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Política: Dilma Rousseff deverá melhorar indicadores sociais na Amazônia

Os territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, parte do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso, a Amazônia tem ainda um dos piores índices.


O novo Governo que começa a partir do ano que vem com Dilma Rousseff ocupando o cargo máximo da república, terá que repensar, e muito, como deverão ser tratados os assuntos relacionados à Amazônia. Os desafios que a presidente eleita deverá enfrentar na região vão além do que cumprir a meta de redução de desmatamento do bioma. O que realmente assusta são os números indicadores de desenvolvimentos: para uma região com 25 milhões de habitantes, somando os territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, parte do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso, a Amazônia tem ainda um dos piores índices. Há 20 anos, em 1990, 48% da população da Amazônia viviam sob situação de pobreza; hoje, o número praticamente se manteve, se melhorou, foi algo muito insignificante dada a proporção, o atual percentual é de 42%. Segundo o pesquisador sênior do Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) Adalberto Veríssimo, o que Dilma Rousseff e sua equipe precisam é: “ – Atrair setores que tenham capacidade de geração de empregos para a Amazônia também será um dos desafios dos próximos quatro anos”, diz. Salienta ainda que ” – A base do atual modelo econômico da região ainda é formada por setores que geram poucas vagas, como a mineração, pecuária e agricultura extensiva. É preciso estimular um tipo de economia que tenha mais capilaridade na geração de renda e emprego. E isso está ligado à economia de base florestal e de base na pequena produção", finaliza.Para o pesquisador, sem isso não será possível nem manter a queda do desmatamento, porque ele está sendo feito por pequenos proprietários. Com informações da Agência Brasil

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