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Denúncia: ônibus precisam ser rebocados por causa de crateras formadas na BR 364

O denunciante chegou a encaminhar fotos da situação do trecho onde a situação é considerada crítica.
  
A reportagem da ContilNet Notícias recebeu denúncia de que a BR 364, no trecho entre os municípios de Tarauacá e Cruzeiro do Sul, está praticamente intrafegável e veículos precisam ser rebocados para conseguir superar as crateras e a lama.
De acordo com o denunciante, que é funcionário de uma empresa de transporte rodoviário e por medo de retaliações preferiu manter seu nome reservado, o asfalto da BR está se desmanchando e o trecho se transformando em um verdadeiro lamaçal.
“Trabalho em uma empresa de ônibus, e esses dias tem sido muito difícil pra gente, em decorrência principalmente da estrada. Os ônibus para poderem passar no trecho entre Tarauacá e Cruzeiro do Sul precisam ser rebocados. Está muito perigoso esse trecho. Além de que os motoristas de ônibus trazem pedras no bagageiro para colocar nos buracos, pois dessa forma conseguem passar em alguns lugares da estrada.
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Denunciante enviou fotos da situação caótica de trecho entre Tarauacá e Cruzeiro do Sul/Foto: Reprodução WhatsApp

O denunciante chegou a encaminhar fotos da situação do trecho onde a situação é considera crítica.
"Mandei as fotos para todos terem conhecimento do que vem acontecendo na BR e as autoridades tomem as providencias”, relatou o funcionário da empresa".
O funcionário da empresa questionou as autoridades se terá que ocorrer um acidente grave no trecho para que seja tomado algumas providencias.
De acordo com alguns deputados estaduais, o governo gastou mais de R$ 1 bilhão na BR, mas as condições de tráfego continuam precárias e em muitos trechos quando chove não passa nenhum veículo.
Versão do Deracre
De acordo com diretor-presidente do Departamento de Estrada e Rodagens do Acre (Deracre), Ocirodo Junior, o trecho de responsabilidade do governo do Estado é do Rio Jurupari até 10 quilômetros antes de chegar ao município de Feijó, além do trecho até a cidade de Tarauacá. Os demais, segundo o diretor, seriam de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT). Portanto, o governo informa que a região da estrada citada na reportagem não é de responsabilidade do Estado.

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