Banco da Amazônia Comemora sues 75 Anos de Fundação e 53 Anos de Feijó
Devido os acordos de Washington, assinada entre Brasil e Estados Unidos da America, por meio do Decreto-Lei 4.451 de 9 julho de 1942, foi criado o Banco de crédito da Borracha e consequentemente a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
O Banco de Crédito da Borracha, surgiu em função da batalha da borracha na Amazônia, seguramente, foi uma das contribuições mais importantes do Brasil ao esforço de guerra dos pais aliados. Seu alvo principal foi a reanimação dos seringais nativos da amazônia, abandonados em função da crise incentivando a produção do látex para fornecer matéria-prima à industria de guerra dos exércitos aliados.
A principio a missão principal do banco da borracha era financiar os seringalistas e comprar toda a sua produção de borracha.
Após a guerra, a borracha oriental volta ao mercado mundial e mais barata, supera a borracha nativa da Amazônia e Em 1950, através do Decreto-Lei de nº 1.184, de 30 de agosto, o Banco de Crédito da Borracha é transformado em Banco de Crédito da Amazônia S/A.
Em 1966, por meio da Lei da superintendência de plano de valorização econômica da Amazônia, SPVEA, fomentou também o cooperativismo e desse modo, funcionou até assumir por acréscimo, já como Banco da Amazonia S/A BASA, as funções de banco de desenvolvimento regional, assumindo o papel de agente financeiro da politica do governo federal para o desenvolvimento da Amazônia legal, tornando-se o depositário dos recursos proveniente dos incentivos fiscais. Foi e é, de fato e de direito, o primeiro banco regional brasileiro. SPVEA e BCA constituem, portanto, os primeiros instrumentos de uma política brasileira de desenvolvimento regional econômico e social.
Em 1970, passa ser uma sociedade de capital aberto, tendo o tesouro nacional 51% das ações e o público 49% das ações. Em 1974, é alçado a agente financeiro do fundo investimento da Amazônia (Finam), administrado pela superintendência do desenvolvimento Amazônia (Sudam), atuando na expansão da fronteira agrícola e no avanço da industrialização regional.
Nas décadas de 80 e 90 o Basa torna-se gestor do fundo constitucional de financiamentos do norte (FNO), criado em 1989, possibilitando aos mini, micro e pequenos produtores e empresários da região o acesso a uma fonte permanente e estável de financiamentos d longo prazo, com encargos diferenciados, resultando no crescimento de postos de trabalho e da geração de renda.
A partir de 2002, deixou de usar a antiga sigla Basa para reforçar seu importante papel para o crescimento econômico da região baseado na sustentabilidade.
De acordo com o gerente do banco da Amazônia, Antonio Marlos, o banco da Amazônia o banco do desenvolvimento regional, o carro chefe do banco hoje é o FNO, que mais fomenta a economia regional com com uma linha crédito que vai de R$ 2.500,00 até 4 milhões dependendo do porte do cliente, com taxas de juros que variam de 2,5% a 7,5% ao ano. E os prazos são muito atraente, pois são três anos de carências e sete anos para pagar.
O banco da Amazônia está com um campanha onde aqueles clientes do mesmo que estão devendo o banco ou seja estão com parcelas de financiamentos e empréstimos em atraso podem procurarem o banco renegociam suas dívidas e terão descontos de até 85% de descontos da dívida principal. Então, cliente amigo não deixe de procurar o banco e renegocie sua dívida. Finalizou o gerente
O prefeito em exercício Claudio Braga, falou da importância do banco da Amazônia para o desenvolvimento e o progresso do município de Feijó, sempre aquecendo a economia local com a geração de emprego e renda.
A principio a missão principal do banco da borracha era financiar os seringalistas e comprar toda a sua produção de borracha.
Após a guerra, a borracha oriental volta ao mercado mundial e mais barata, supera a borracha nativa da Amazônia e Em 1950, através do Decreto-Lei de nº 1.184, de 30 de agosto, o Banco de Crédito da Borracha é transformado em Banco de Crédito da Amazônia S/A.
Em 1966, por meio da Lei da superintendência de plano de valorização econômica da Amazônia, SPVEA, fomentou também o cooperativismo e desse modo, funcionou até assumir por acréscimo, já como Banco da Amazonia S/A BASA, as funções de banco de desenvolvimento regional, assumindo o papel de agente financeiro da politica do governo federal para o desenvolvimento da Amazônia legal, tornando-se o depositário dos recursos proveniente dos incentivos fiscais. Foi e é, de fato e de direito, o primeiro banco regional brasileiro. SPVEA e BCA constituem, portanto, os primeiros instrumentos de uma política brasileira de desenvolvimento regional econômico e social.
Em 1970, passa ser uma sociedade de capital aberto, tendo o tesouro nacional 51% das ações e o público 49% das ações. Em 1974, é alçado a agente financeiro do fundo investimento da Amazônia (Finam), administrado pela superintendência do desenvolvimento Amazônia (Sudam), atuando na expansão da fronteira agrícola e no avanço da industrialização regional.
Nas décadas de 80 e 90 o Basa torna-se gestor do fundo constitucional de financiamentos do norte (FNO), criado em 1989, possibilitando aos mini, micro e pequenos produtores e empresários da região o acesso a uma fonte permanente e estável de financiamentos d longo prazo, com encargos diferenciados, resultando no crescimento de postos de trabalho e da geração de renda.
A partir de 2002, deixou de usar a antiga sigla Basa para reforçar seu importante papel para o crescimento econômico da região baseado na sustentabilidade.
De acordo com o gerente do banco da Amazônia, Antonio Marlos, o banco da Amazônia o banco do desenvolvimento regional, o carro chefe do banco hoje é o FNO, que mais fomenta a economia regional com com uma linha crédito que vai de R$ 2.500,00 até 4 milhões dependendo do porte do cliente, com taxas de juros que variam de 2,5% a 7,5% ao ano. E os prazos são muito atraente, pois são três anos de carências e sete anos para pagar.
O banco da Amazônia está com um campanha onde aqueles clientes do mesmo que estão devendo o banco ou seja estão com parcelas de financiamentos e empréstimos em atraso podem procurarem o banco renegociam suas dívidas e terão descontos de até 85% de descontos da dívida principal. Então, cliente amigo não deixe de procurar o banco e renegocie sua dívida. Finalizou o gerente
Em1964 o banco de crédito da Amazônia foi instalado no município de Feijó e passou a funciona, onde hoje está instalada a secretaria municipal de meio ambiente na avenida Placido de Castro, centro de Feijó.
Um bom tempo depois, já como banco da Amazônia S/A, mudou-se para um novo prédio localizada na praça Carlos Antunes Maciel, que popularizou-se como praça do Basa.
E nos dias, já como banco da Amazônia, o mesmo está funcionando e atendo seus clientes em uma nova agencia localizada na rua Marechal Deodoro, centro de Feijó.
Fontes;
www.bancoamazonia.com.br
Amazônia e seu Bandoc
www.bancoamazonia.com.br
Amazônia e seu Bandoc
